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Conheça a história e os principais tipos de selas do mercado

No início do contato entre homem e cavalo, a montaria era em pelo, depois disso fibras vegetais e tecidos foram utilizados para agregar algum conforto, mas acredita-se que foi no século 3 a.c. que o couro revolucionou a montaria. Ainda que de maneira rudimentar, nascia ali a sela.

O artigo foi sendo aperfeiçoado desde então (e ainda está), sempre buscando conforto e segurança, tanto para cavaleiro quanto para o animal. Vejamos então os principais tipos de sela que temos hoje:

 

Sela Americana (ou Western):

Comum em cavalos Quarto de Milha e ideal para percursos longos, a sela americana foi pensada para ser usada em cavalos de fazenda de gado, nos Estados Unidos. Destaque para o pito (chifre) que auxilia na condução do laço.  É bastante utilizada para exibições, shows, rodeios e passeios. Tem espaço para os objetos que os vaqueiros costumam usar.

Sela Australiana:

Utilizada para trabalhar com o gado, a sela australiana conta com assento profundo e pesado. Por conter essas características, facilita a subida e descida dos morros.

Sela Portuguesa:

Passeio, tourada e equitação: esta sela é utilizada em diversas modalidades e é confeccionada com couro suíno, além de tiras de metal (para dar mais elasticidade ao utensílio).

Sela Inglesa:

Também conhecida como sela hípica, é uma boa escolha aos adeptos a prática de saltos e atividades de corrida, e também dominante em esportes equestres. Produzidos em materiais de couro e sintético, a sela costuma ser leve e conta com armação rígida interna. É popularmente conhecida: você já deve ter visto esse modelo raso e sem o pito, nas ruas, junto a cavalaria da Polícia Militar.

 

Há inúmeras adaptações e variações dessas principais, cada uma para determinada situação. Aproveite, visite a sessão de montaria de nosso site, possuímos aqui na Promaster excelentes preços em produtos profissionais.