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Conheça a história e os principais tipos de selas do mercado

No início do contato entre homem e cavalo, a montaria era em pelo, depois disso fibras vegetais e tecidos foram utilizados para agregar algum conforto, mas acredita-se que foi no século 3 a.c. que o couro revolucionou a montaria. Ainda que de maneira rudimentar, nascia ali a sela.

O artigo foi sendo aperfeiçoado desde então (e ainda está), sempre buscando conforto e segurança, tanto para cavaleiro quanto para o animal. Vejamos então os principais tipos de sela que temos hoje:

 

Sela Americana (ou Western):

Comum em cavalos Quarto de Milha e ideal para percursos longos, a sela americana foi pensada para ser usada em cavalos de fazenda de gado, nos Estados Unidos. Destaque para o pito (chifre) que auxilia na condução do laço.  É bastante utilizada para exibições, shows, rodeios e passeios. Tem espaço para os objetos que os vaqueiros costumam usar.

Sela Australiana:

Utilizada para trabalhar com o gado, a sela australiana conta com assento profundo e pesado. Por conter essas características, facilita a subida e descida dos morros.

Sela Portuguesa:

Passeio, tourada e equitação: esta sela é utilizada em diversas modalidades e é confeccionada com couro suíno, além de tiras de metal (para dar mais elasticidade ao utensílio).

Sela Inglesa:

Também conhecida como sela hípica, é uma boa escolha aos adeptos a prática de saltos e atividades de corrida, e também dominante em esportes equestres. Produzidos em materiais de couro e sintético, a sela costuma ser leve e conta com armação rígida interna. É popularmente conhecida: você já deve ter visto esse modelo raso e sem o pito, nas ruas, junto a cavalaria da Polícia Militar.

 

Há inúmeras adaptações e variações dessas principais, cada uma para determinada situação. Aproveite, visite a sessão de montaria de nosso site, possuímos aqui na Promaster excelentes preços em produtos profissionais.

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Dicas para a limpeza da caminha do seu cãosinho

Então você tem um cãozinho (e o ama, claro), comprou uma das opções de caminhas aqui da Promaster EPI, colocou uma bela colcha pro pet e vive feliz, mas é claro que ninguém vive na sujeira, nem você nem o cãozinho, então de tempos em tempos temos que limpar a caminha, e há alguns cuidados a se levar em conta:

Nem todos os produtos utilizados em limpeza podem ser usados na higienização da caminha do seu cachorro. Isso porque o animal, diferente do ser humano, pode passar a língua na superfície por exemplo, ao tentar pegar um brinquedo ou alimento.

Além disso, cheiros e substâncias fortes, quando passadas na casinha ou cama do pet podem deixá-lo doente. Dê preferência para produtos veterinário, eles já vem em equilíbrio para a saúde do cãosinho.

A limpeza deve ser feita a cada uma ou no máximo das semanas, o ideal é geralmente coincidir com o banho do animal. Vale a pena ainda usar um aspirados de pó antes da lavagem, e assim retirar o acesso e pelos.

Por fim, e sempre com orientação do veterinário, você pode usar na caminha e colchas um produto anti pulgas, apenas por prevenção. Aproveite, visite agora a nossa seção de caminhas aqui no site, tudo direto da fábrica, com preço e qualidade incríveis.

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Veja dicas importantes para a alimentação de seu cavalo

Os cavalos são fortes, suportam condições adversas, mas sua saúde precisa de cuidados, e um dos mais importantes é com a alimentação. Hoje a Promaster EPI vai te dar dicas importantes de cuidados relacionados a ela:

-Dê bastante água ao cavalo. Forneça água limpa e com boa temperatura, além disso limpe o cocho diariamente.

-Disponibilize feno de boa qualidade para o animal. Os cavalos comem enormes quantidades de grama e feno – algo entre 6 kg e 9 kg, ou 1% a 2% do peso corporal – diariamente, portanto, garanta que o animal tenha bastante comida disponível.

-Dê também pequenas quantidades de grãos para o cavalo no decorrer do dia. Os cavalos podem comer 200 g de grãos para cada 45 kg de peso corporal. Sirva os grãos em duas ou três refeições durante o dia. Em dias quentes, sirva os grãos nos horários mais frescos, como pela manhã e no fim da tarde.

-Aumente ou diminua as porções conforme as necessidades do cavalo. As necessidades nutricionais do animal variarão de acordo com a quantidade de grama fresca que ele consumiu no pasto e com os níveis de atividades físicas realizadas. Avalie as necessidades do cavalo diariamente para aumentar ou diminuir as quantidades servidas regularmente.

Caso o cavalo esteja pastando o dia inteiro e comendo muita grama, não é necessário servir muito feno. Caso o cavalo tenha trabalhado bastante, é preciso servir mais comida para repor as calorias extras queimadas.

-Alimente o cavalo uma hora antes ou depois de cavalgar. Não alimente-o logo antes ou depois de uma atividade cansativa, pois o fluxo sanguíneo estará desviado dos órgãos, o que pode interferir com a digestão. Alimente o cavalo de acordo com as atividades agendadas.

-Faça mudanças graduais na dieta do animal. Caso seja preciso mudar a alimentação do animal, não faça isso de uma hora para a outra. Comece substituindo 25% da porção pelo novo alimento no primeiro dia. No segundo dia, substitua 50% da porção e no quarto dia, 75%. No sexto dia já é possível alimentar o cavalo apenas com a nova comida.

Claro que é sempre importante estar atento a sinais que o animal te dê relacionados à nutrição, além de ser muito bom o acompanhamento de um profissional. E por falar em profissional, aproveite que você está em nosso site, acesse nossa seção de artigos de montaria, apenas itens profissionais para que seu cavalgar seja mais tranquilo.

 

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Dicas para quem trabalha no horário da madrugada

Foi escalado para trabalhar de madrugada temporariamente? Ou vai aceitar um trabalho com horário alternativo, como de meia-noite às 7h? Precisa dar plantões esporádicos ou semanais no turno da madrugada? Em qualquer que seja a situação, a mudança de horário de trabalho não é fácil, afinal, o relógio biológico da maioria das pessoas está ajustado para funcionar durante o dia. Mas, caso não dê para fugir da madruga, o melhor a fazer é tentar se adaptar. Veja abaixo algumas dicas:

— Adaptação: “Será necessário modificar o ritmo de vida efetivamente, criar um ambiente de noite e sono após o período de trabalho. Ao chegar em casa, procurar desacelerar o ritmo através de um bom banho morno, um quarto escuro e silencioso, uma refeição leve e uma leitura tranquila antes de dormir”, recomenda o cardiologista Antonio Carlos Till, diretor-médico do Vita Check-Up Center.

— Sono: Uma cortina com blackout para deixar o quarto escuro, o ar-condicionado ou ventilador ligados para deixar o ambiente mais fresco e o mínimo de barulho possível é o recomendado, para simular um ambiente de sono noturno. Há profissionais que ainda preferem dormir um pouco antes de sair para trabalhar.

— Alimentação: Especialistas recomendam fazer refeições a cada três horas. “Que a sua primeira refeição ao acordar tenha bastante nutrientes — frutas, cereais integrais e alimentos com boas gorduras, como abacate, castanhas etc.”, sugere Amanda Buonavoglia, especialista em nutrição do Personare. Beber bastante água também é importante: “A água deixa o metabolismo ativo e as sinapses mais poderosas, ajudando o corpo a lidar melhor com o sono”, explica Amanda.

— Café: “Bebidas estimulantes e energéticas, como as que contêm cafeína, ajudam a nos manter despertos, mas deve-se ter cuidado para não exagerar. Por vezes, as pessoas ingerem tanto café ou outras bebidas estimulantes que, mesmo supercansadas fisicamente, não conseguem desacelerar o suficiente para conseguir dormir quando se torna possível”, afirma Till.

— Observação: Algumas pessoas respondem positivamente a essa mudança e se adaptam bem, enquanto outras não. “Através da auto-observação, a pessoa pode perceber como está reagindo, podendo criar novas soluções, conversar com sua equipe, tentar readequar rotinas, buscar novas alternativas ou mesmo mudando o caminho profissional, se for o caso. Precisamos estar inteiros e saudáveis em nosso trabalho para sermos produtivos. Isso inclui conhecer nosso ritmo biológico, nossos talentos e as habilidades que também podemos desenvolver”, afirma Juliana Garcia, especialista do Personare em desenvolvimento pessoal e profissional. “Existem pessoas que não conseguem se adaptar. Isso precisa ser reconhecido e efetivamente deve haver a mudança de horário. A insistência pode acarretar no surgimento de doenças e risco para as atividades profissionais”, diz Antonio Carlos Till.

— Acompanhamento: É importante que a empresa faça os funcionários que trabalhem de madrugada também se sentirem parte da organização. Há projetos nesse sentido, como o RH na Madrugada, implantado pelos shoppings da rede Ancar Ivanhoe há dois anos. “O objetivo é levar a informação para o turno da madrugada, dar notícias sobre informações estratégicas do shopping (planejamento estratégico, metas do shopping, inspeções de qualidade, ações de marketing), além de assuntos do dia a dia e programas de RH. Após a reunião temos um jantar de integração”, explica Mariana Vasquez, gestora de RH do Botafogo Praia Shopping.

*Texto adaptado do Jornal O Globo

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Veja dicas de higiene para o seu cavalo

A Promaster EPI sabe que você adora cavalos (nós também), mas cuidar de um cavalo nem sempre é simples. São animais lindos, mas de criação complicada, necessitando de muito cuidado e atenção. É necessário cuidar da higiene, da alimentação, do treinamento e da conexão com o animal para mantê-lo saudável. Hoje daremos dicas sobre cuidados com a higiene do animal:

-Leve o cavalo até a área de tratamento no celeiro. É preciso ter uma área separada para os cuidados de higiene do animal. Amarre-o para que ele não fuja durante o processo. Vista roupas adequadas, pois você vai se sujar.

-Utilize uma escova de borracha para soltar a sujeira na pelagem do animal. Faça movimentos circulares e não utilize a escova sobre a face ou as pernas do cavalo para não machucá-lo.

-Utilize uma escova rígida para remover a sujeira da pelagem do animal. Faça movimentos de vai e vem, chacoalhando a escova. Não esqueça de chacoalhar a escova quando necessário, ou a sujeira continuará no corpo do animal, causando irritação.

-Utilize uma escova macia para suavizar os pelos do cavalo. Faça movimentos longos e uniformes para remover o restante de sujeira e alisar os pelos.

– Caso alguma área precise ser aparada, utilize um aparador elétrico. Não utilize o aparelho próximo do rosto do animal, pois você pode assustá-lo ou machucá-lo.

-Utilize um pente para crina para desembaraçar os fios da crina e da cauda do animal. Seja cuidadoso e evite puxar ou quebrar os fios do cavalo. Também é possível utilizar a escova rígida para ajeitar a cauda dele.

-Limpe os cascos do cavalo. Fique na lateral do animal e utilize uma mão para dobrar e apoiar um dos cascos dele. Remova pedras, matinhos e outros objetos que possam ter ficado presos utilizando uma pinça. Apare os pelos dos cascos a cada seis ou oito semanas.

-Lave o cavalo conforme necessário. Caso o animal pareça sujo, é uma boa ideia dar um banho: com uma mangueira, jogue água quente no cavalo para remover o excesso de sujeira e preparar a pelagem para o shampoo. Em seguida, aplique o shampoo utilizando uma escova de borracha. Enxágue, aplique condicionador com a escova de borracha e enxágue novamente.

Em breve traremos novas dicas para o manejo do seu animal. Abraço a todos!

 

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Veja dicas Promaster para levar seu cão para passear

Desfrutar e compartilhar deveriam ser as palavras que melhor definem a ação de levar seu cão para passear. Mas, muitas vezes, sair na rua com seu animal de estimação pode se tornar quase um pesadelo. Acontece quando o animal puxa a guia, pula sobre as pessoas que caminham perto ou tenta brigar com os cães que cruza pela rua.

A Promaster vai te dar algumas dicas que vão ajudar a deixar esse momento mais tranquilo e prazeroso pra todos.

 

  1. Evite a ansiedade

Muitos cães ficam ansiosos quando sabem que se aproxima o momento de sair para passear. Por isso, só coloque a coleira quando ele tiver se acalmado. Procure deixá-lo calmo antes de sair pela porta. Pare de andar se ele demonstrar que está impaciente E você tem que sair primeiro que ele. Deve ficar claro que você guiará o caminho e não ele.

Na rua, se ele demonstrar que pretende correr quase te arrastrando pelo chão e puxando a coleira, você deve interromper a caminhada até que ele se acalme. Você deve fazer o mesmo se ele apresentar agressividade com outros cães ou pessoas na rua durante a caminhada.

  1. Organize distintas atividades

Se o ambiente permitir, o ideal é alternar a caminhada com momentos de jogos com seu animal de estimação.

Uma boa opção é também utilizar esse tempo para você se exercitar também e, além de caminhar, escolha correr ou realizar alguma rotina de exercícios em companhia de seu animal.

  1. Apenas deixe que ele seja cão

O passeio permite que seu animal de estimação não só queime energia e relaxe, mas permite que ele desenvolva os instintos de cão como marcar território e rastrear cheiros.

  1. Dedique tempo suficiente aos passeios

Dentro de suas possibilidades, o ideal é levar seu animal para passear no mínimo três vezes por dia, e com calma, tire realmente um tempo para esta atividade.

  1. Prefira as coleiras não muito longas

Desta forma você poderá controlar melhor as situações imprevistas como enfrentamentos com outros cães ou que ele tente atacar outras pessoas.

  1. Mostre-se calmo e seguro

Você deve conseguir que seu animal de estimação compreenda que você está dominando a situação para que ele não decida dominar a situação.

  1. Recompense seu cão

Para ressaltar o bom comportamento durante o passeio premie-o com caricias, elogios ou algum petisco.

8.Evite as horas de temperaturas mais extremas

Tanto no verão como no inverno devemos evitar sair nas horas em que o clima for menos favorável.

  1. Mantenha os mesmos horários

Isso pode ser aplicado tanto as comidas como para os passeios. Assim você poderá sincronizar as saídas com o momento de fazer as necessidades. Lembre-se também de levar os elementos necessários para poder recolher as fezes.

 

O momento do passeio é muito importante na relação entre cão e dono. Aproveite bastante!

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Hidratação do Couro: aprenda a manter os bancos do seu carro impecáveis!

Engana-se quem pensa que o banco de couro automotivo, por ser mais resistente, exige menos cuidados que o de tecido.

Se não for feita a manutenção da forma adequada, o couro pode rachar e até desbotar com o tempo. E certamente isso é uma coisa que prejudica o aspecto do seu carro.

Nesse post, daremos dicas para você fazer a limpeza e hidratação do couro e manter o seu revestimento com aspecto de novo por mais tempo. Acompanhe o texto e fique por dentro!

Como limpar o banco de couro do seu carro?

Antes de fazer hidratação do couro é preciso ter alguns cuidados com a limpeza. Isso porque a tintura da roupa, suor, chaves, poeira acumulada e até o transporte de crianças que costumam deixar alimentos cair sobre os bancos criam uma camada de sujeira que precisa ser removida.

Para isso, utilize uma esponja macia e sabão ou detergente neutro diluído em água. Nas partes da costura, que apresentam sujeiras mais difíceis, você pode utilizar uma escova esfregando gentilmente, com o cuidado de não danificar o revestimento. A secagem deve ser feita com um pano seco.

Se o revestimento apresentar manchas difíceis, muito provavelmente, será necessária a limpeza por um profissional. Nunca use produtos abrasivos ou força excessiva para tentar removê-las, isso poderá danificar o banco do seu carro.

Após a limpeza, o couro estará pronto para receber a hidratação!

Qual o tipo de hidratante você deve escolher?

Especialistas indicam que quanto mais refinado for o hidratante, melhor será absorção do couro. Além disso, dê preferência a hidratantes líquidos de boa qualidade, pois eles espalham mais facilmente e de maneira uniforme.

Outro ponto importante a se observar é o cheiro do produto. Embora a fragrância dure poucos dias ou semanas, não será agradável conviver com um odor forte ou que não agrade seu olfato.

Como fazer a aplicação correta do hidratante?

A hidratação deve ser feita de maneira homogênea. Então o correto é espalhar o hidratante em quantidades iguais por todo o revestimento do couro.

Deixe agir por cerca de 40 minutos. Após esse tempo, se você notar pontos com maior concentração de produto, passe uma flanela seca para remover os excessos.

Para não errar, dê preferência a uma hidratação realizada por um profissional a cada dois meses, pelo menos.

É correto usar creme corporal para hidratação do couro?

Muitas pessoas fazem uso de cremes corporais para hidratar o couro automotivo. Embora seja comum escutar que o resultado é bom e barato, essa prática não é aconselhada por especialistas.

Ocorre que o creme corporal é um cosmético com funções distintas aos produtos desenvolvidos para aplicação no couro do seu carro. E o motivo é bem simples: a pele humana é diferente do couro automotivo.

Cremes corporais não realizam bem a limpeza e uma hidratação profunda. E o pior: podem deixar o banco com aspecto melado e escorregadio, reduzir sua vida útil, acumular resíduos e também exalar componentes que engorduram os vidros.

Embora os cremes corporais perfumem o carro e passem uma falsa sensação de limpeza e hidratação, dê preferência a produtos automotivos que cumprem a função e entregam melhores resultados.

A hidratação do couro deve ser feita em qual período de tempo?

O prazo recomendado para a hidratação do couro automotivo varia de acordo com a região do país e a cor do revestimento.

Regiões de clima quente exigem o uso constante do ar condicionado, que retira umidade do ar e tende a ressecar o couro. Para esses casos, o recomendado é fazer a hidratação a cada 2 meses.

Para regiões de climas mais amenos e úmidos, a hidratação pode ser feita a cada 4 meses.

Se a tonalidade do couro for mais clara, pode ser necessário uma limpeza semanal. O que diminui também o período de tempo para hidratação.

E as frotas, exigem cuidados especiais?

Agora que você já sabe cuidar dos bancos do seu carro, chegou a hora de falarmos da gestão de frotas: de fato, frotas comerciais muitas vezes utilizam bancos de couro que oferecem maior conforto e requinte para motoristas e acompanhantes — ou seja, o seu cliente!

Imagine um taxista ou motorista de aplicativo que transporta seus passageiros enquanto os bancos de couro estão sujos ou melados. Essa será uma experiência frustrante para o cliente e, muito provavelmente, resultará em avaliações negativas e menos oportunidades para o motorista.

Tenha em mente que os veículos representam a imagem do seu negócio no trânsito e podem melhorar o relacionamento com os clientes — além de ser o local que o motorista vai passar a maior parte do seu dia. Portanto, o cuidado com o couro precisa ser uma preocupação constante.

Siga essas dicas e tenha os bancos do seu carro e da sua empresa sempre limpos e com aspecto de novos!

E você, gostou deste post? Possui uma frota que precisa de hidratação do couro e outros tipos de cuidados? Então experimente o nosso check list digital gratuitamente!

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Veja maneiras de segurar a rédea no estilo western e no estilo clássico

Há muitas formas diferentes de segurar as rédeas. Elas são baseadas antes de mais nada em duas coisas: o que você vai fazer com o cavalo e o tipo de embocadura que você tem na boca do seu cavalo.

 

O Bridão

O bridão funciona nos cantos da boca. Quando você tem rédeas no formato western, você pode segurá-las abertas, do jeito chamado ‘ponte’. Isso coloca o excesso de cada rédea do lado oposto ao pescoço do cavalo, e as duas rédeas são seguradas onde se cruzam. Coloque as rédeas na palma da sua mão de modo que o seu dedão fique para cima. Nesse ponto, você pode: ou colocar seu dedinho sob o excesso de rédea nos dois lados, ou ao redor da rédea de punho fechado. Isso te permite trabalhar a boca do cavalo para os lados.

Para o estilo clássico, as sobras das rédeas estarão juntas, geralmente presas no final delas com uma fivela. A laçada das rédeas (a parte onde são conectadas no final) fica do lado direito do pescoço do cavalo – sob a rédea direita. Cada mão segurará uma só rédea. Isso é semelhante ao que você veria se um jóquei estive segurando. Novamente, os dedinhos podem ficar do lado de fora das rédeas ou do lado de dentro com o punho fechado.

Existe uma outra forma de segurar as rédeas chamado o ‘jeito do treinador’. Isso é comumente usado quando um treinador está ensinando um cavalo a ir do bridão para o freio. Chegamos ao momento de introdução à rédea no pescoço. As rédeas são colocadas de forma semelhante ao estilo de ‘ponte’ western, com a sobra de cada rédea no lado oposto do seu começo, cruzando o pescoço do cavalo. No entanto, apenas uma mão segura as rédeas na parte da ‘ponte’. Isso permite uma ação direta quando você rotaciona o pulso ou quando a mão se move para cima, sem que ter contato com a embocadura.

O Freio

O freio funciona de alavanca e oferece pressão direta como no bridão. As rédeas são amarradas na ponta da perna do freio. Isso cria a alavanca. Quando há um contato direto com a embocadura, há uma ação.

Para o estilo western, o excesso das rédeas fica do mesmo lado da mão usada para segurá-las. Se você segura as rédeas com a mão esquerda, a sobra fica do lado esquerdo. Posicione a mão bem à frente do pito da sela, de modo que haja espaço suficiente até a rédea do pescoço. Posicione a mão em punho fechado com o dedão para cima. Seu dedo indicador deve ficar entre as duas rédeas com o resto da sobra das rédeas passando através da palma da sua mão.

Com um romal, diferente da rédea aberta, as rédeas são presas na ponte ou com fivela, couro cru ou outra decoração. Para o romal, as rédeas são seguradas como se o cavaleiro estivesse segurando uma casquinha de sorvete. A mão deve ficar em formato de punho fechado com o dedão para cima e a sobra da rédea na palma começando no dedinho e subindo na direção do dedão. A mão livre, ou segura o cabo do romal ou é apoiada na coxa.

 

Há uma variedade de formas de segurar as rédeas, dependendo da embocadura usada e da modalidade. Essas são algumas das maneiras mais comuns para montarias clássica e western.

*Fonte: AQHA e Cavalus

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Veja como escolher a raça de cavalo ideal para você

Antes de comprar um cavalo é fundamental conhecer as raças e valores, mas mais que isso, é preciso ter em mente a finalidade que terá o animal. A demanda bem definida permitirá um planejamento que envolverá definição de custos para manter o equino, até a escolha da raça (este o primeiro passo).

 

Compare algumas raças e finalidades geralmente atribuídas a elas:

-Árabe – torneio de rédeas e laço, provas de enduro, vaquejadas, provas de baliza e tambor, CCE, hipismo clássico, além de sua iniciação em corridas;

-Appaloosa – tambor e baliza, pastoreio de gado, corridas planas e provas de rédeas;

-Brasileiro de Hipismo – atrelagem, hipismo, animais para sela, CCE, enduro e adestramento;

-Campolina – animal para o lazer, devido ao conforto da marcha;

-Crioulo – prova Freio de Ouro;

-Lusitano – combate, caça, manejo de gado e concursos hípicos;

-Manga larga Marchador – enduros e provas de resistência;

-Manga larga Paulista – preferencialmente para passeios;

-Paint Horse – corrida plana, provas de rédeas, tambor, salto e baliza e pastoreio de gado;

-Quarto de Milha – equino bastante eclético: corrida, tambor e baliza, laço, lazer, vaquejada, dentre outros.

 

Com a raça escolhida, é importante consultar um veterinário, verificar a idoneidade do local de venda, além de uma análise minuciosa realizada pelo profissional buscando observar pontos no cavalo muitas vezes não atentados por leigos.

Cavalos de maior valor são em geral castrados, éguas se estiverem aptas a procriar, cavalos de idades entre 5 a 10 anos e animais que já praticam esportes, sendo seu valor medido também pelo seu desempenho em campeonatos e provas oficiais. Valores inferiores pertencem a animais ainda não castrados, pois necessitará de custos para a cirurgia, cavalos jovens que ainda não sofreram doma e sem documentação ou raça definida.

É importante termos em mente que o cavalo necessitará de espaço, exercícios frequentes, atenção e carinho, boa comida, dentre outros fatores que desprenderá do seu dono tempo e não apenas dinheiro. Portanto, deve-se estar claro da responsabilidade que terá, e passando por todos os passos antes da compra, tendo a certeza de sua aquisição, a satisfação é garantida.

Após a compra do animal vem outra etapa importante, que é passar no site da Promaster e adquirir artigos profissionais para a montaria. Aqui, você encontra preço e qualidade em um só lugar, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e faça a melhor escolha.

Fonte:  Adaptado do Blog Valeria Nascimento

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Promaster dá 5 dicas de segurança do trabalho dentro de um escritório

Embora os riscos de acidentes sejam menores nas áreas administrativas do que em ambientes industriais e operacionais, não se pode negligenciar esses ambientes de trabalho. A segurança do trabalho no escritório proporciona mais tranquilidade aos funcionários, ao público atendido, e claro, melhora a produtividade.
Pensando nisso, a Promaster EPI traz hoje algumas dicas à respeito:
Programa 5S
O conceito 5S é uma metodologia japonesa largamente difundida no meio empresarial. O programa é composto por 5 princípios (utilidade, organização, limpeza, normalização e disciplina) que visam manter no local de trabalho somente o que é útil à execução das tarefas, organizar o ambiente, zelar pela limpeza, adotar normas técnicas de segurança conforme o tipo de ambiente e estimular a disciplina entre os funcionários do setor para que tudo realmente funcione.
Manutenção periódica
É importante programar a manutenção das instalações dos setores administrativos, principalmente daquelas que oferecem maior risco — como é o caso de instalações elétricas, elevadores, escadas, sacadas e tetos.
Atenção à ergonomia
O objetivo da ergonomia é criar ambientes de trabalho adaptados às necessidades dos funcionários, com foco na saúde e segurança. Existem diferentes tipos de ergonomia, sendo que a chamada ergonomia de correção tem justamente a finalidade de remodelar o arranjo físico e as instalações do ambiente de trabalho de modo a equilibrar as condições de temperatura, iluminação, ruído, ventilação e mobiliário.
Cuidado com carpetes mal colocados e pisos escorregadios
Um carpete velho e que está descolando em alguns pontos é um fator de risco, pois um funcionário pode tropeçar, cair e sofrer alguma fratura. O mesmo acontece com pisos escorregadios, que colocam em risco a segurança dos funcionários, principalmente se estiverem úmidos ou encerados. Portanto, a manutenção do carpete e o uso de revestimentos antiderrapantes são as melhores soluções.
Treinamento
É essencial que a empresa realize palestras e simulações de acidentes para preparar os funcionários a lidar com situações de risco. É importante que todos conheçam os protocolos de segurança no trabalho para saber como agir em caso de sinistro.
                                                                                                                                                                                              *Baseado em texto de Tuiuti EPI

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Promaster dá dicas para uma boa montaria

Embora pareça algo relativamente fácil, montar em um cavalo necessita de precauções e orientações essenciais, básicas para que a atividade possa ser realizada com êxito, seja para o esporte, trabalho no campo ou mesmo no lazer. E é disso que a Promaster EPI vai falar neste texto.

Primeiro, avalie o temperamento do animal, com vistas à segurança do montador. Se ele estiver agitado, querendo dar coices, ou querendo morder, não será uma boa ideia insistir.

Escolher os equipamentos corretos é também importante para que a montaria se torne prazerosa, confortável e segura. Deve ser levado em consideração o tipo de material, como a “barrigueira” que ficará por baixo da cela, e o próprio tipo de cela adequado ao tamanho do equino.

Retirar a sujeira do cavalo é importante, antes de qualquer atividade, para que estes resíduos não entrem em atrito com os equipamentos, causando feridas.

Outra dica é jamais alimentar o animal em demasia antes de utilizá-lo, sob o risco de indigestão, e nunca dar água gelada e nem banho imediato após as atividades, pois com o corpo quente o animal pode passar por sérios desconfortos.

Há uma série de outras informações importantes que precisam ser levada em consideração durante uma montaria, como roupas adequadas, postura, formas de conduzir o animal, dentre outras. Somente com informações e treinamento será possível que a prática ocorra sem maiores problemas e atinja bons resultados.

Aproveite para dar aquela passada em nossa sessão de artigos de montaria, apenas com produtos profissionais.

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PROMASTER dá dicas de segurança para Pedreiros e Serventes

Em um ambiente tão cheio de riscos quanto é a construção civil, adotar procedimentos seguros é fundamental para evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Em obras grandes os profissionais geralmente se preocupam um pouco mais, mas infelizmente nas pequenas obras a segurança costuma ser deixada de lado, um erro.

Hoje a Promaster EPI trará algumas dicas de como tornar o ambiente de trabalho mais seguro a harmonioso.

01-Avalie a condição das ferramentas

É um ponto importante antes do início do trabalho. Se estiverem defeituosas busque informar o setor responsável para obter reparo ou a troca da ferramenta. Esses defeitos podem gerar grandes estragos como cortes e quebras.

02-Organização e limpeza

É um fato, um ambiente desorganizado é um convite ao acidente. Normalmente Pedreiros e Serventes estão entre os mais bagunceiros da obra. Manter limpo só requer disciplina e força de vontade no dia a dia.

03-Não opere equipamento para o qual não esteja autorizado

Não se exponha a risco desnecessário. Sem a devida qualificação, um equipamento é um potencial causador de acidentes.

04-Botinas EPI’s

Os pregos são perigosos e estão por todo canto em uma obra, e em caso de acidente podem causar tétano, e levar a pessoa a ter que amputar um membro do corpo.

Além de remover as tábuas com pregos para um lugar seguro, o uso da botina de segurança é indispensável para minimizar o risco.

05-Rede elétrica

Não façam gambiarras na rede elétrica, e além disso, tenha sempre cuidado com o manuseio de cabos e vergalhões nas proximidades dela.

Busque sempre o uso de EPI’s e lembre-se que o desconforto causado pelo uso deles é passageiro, enquanto as sequelas de um acidente podem não ser! Forte abraço da equipe Promaster EPI.